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Sobre

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O NUN é um grupo independente de dança contemporânea e pesquisa de Juiz de Fora/MG

que se forma por acreditar na dança como arte transformadora e sincera.

História

     O Grupo NUN nasceu em julho de 2018 com a proposta de fomentar, de modo independente, o desenvolvimento de pesquisas autorais em dança contemporânea na cidade de Juiz de Fora. Ao longo de sua trajetória, o coletivo tem realizado ações como espetáculos, oficinas e eventos de caráter formativo, desempenhando assim um importante papel no cenário artístico-cultural juizforano.

           

     Em 2018, o NUN estreou sua primeira criação, intitulada "Amanhã Talvez Eu Faça A Mesma Coisa". Este trabalho, que foi promovido de modo independente pelo próprio grupo, explora um diálogo entre o eterno e o efêmero, e é resultado de uma residência artística com duração de 40 dias no espaço cultural Sala de Giz.

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     No ano seguinte, o NUN integrou o “Corredor Cultural 2019” com a performance "Fragmento Vermelho" realizada pelas galerias do centro de Juiz de Fora e calçadão da rua Halfeld. A escolha de performar nestes espaços públicos teve o intuito de alcançar as pessoas que trafegam por esse circuito e advém das diversas localidades da cidade, provocando então os espectadores a refletirem sobre a teia que intercepta cada um de nós.

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     Em 2019, o NUN foi convidado pela Prefeitura de Juiz de Fora a posar para as fotos do calendário da cidade, performando em meio à arquitetura do edifício Paço Municipal no ano de seu centenário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Além disso, o grupo participou da gravação do videoclipe “Mente pra Mim” de Matheus Engenheiro que foi lançado no Youtube em maio do mesmo ano.

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     No mesmo ano, o coletivo estreou "Ferinas Couraças", um espetáculo que traz à cena corpos vulneráveis a perceberem novas faces de si. Esta criação foi desenvolvida por três coreógrafos convidados, Bárbara Maia (BH), Maxmiler Junio (BH), Rafael Pitta (RJ) e quatro bailarinos de Juiz de Fora. A realização deste trabalho foi viabilizada por meio de um financiamento coletivo online.

 

    “Ferinas Couraças” estreou no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, onde realizou duas temporadas. Em outubro de 2019, o NUN levou esta criação para o teatro Municipal Raul Belém Machado, na cidade de Belo Horizonte, por meio de uma produção independente com apresentação única.

 

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     Em dezembro o grupo retorna à capital mineira com um trecho de "Ferinas Couraças", selecionado través de edital para integrar a quarta edição do Curta Dança BH. Deste modo, o grupo pôde difundir sua pesquisa em dança contemporânea produzida em Juiz de Fora para a capital do Estado, ampliando o alcance de suas produções e realizando este intercâmbio muito rico.

 

     Ainda em 2019, o NUN promoveu o evento “Entre Laços”, reunindo três linguagens artísticas: dança, representada pelo próprio grupo, que neste momento era formado por 6 integrantes; música, com Ìmale trio e artes plásticas com Luiz Peterman e Daniel Boscone, artistas plásticos residentes da cidade, que foram performadas simultaneamente e em interação. Este evento foi realizado em um espaço de cultura independente e atingiu um público diverso devido a sua multiplicidade, levando dessa forma a dança para outros campos e novos olhares. A performance criada pelo grupo em conjunto com todos esses artistas teve como mote a brasilidade.

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     Em 2020, o NUN participou da 18ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança com os dois espetáculos de seu repertório: “Amanhã Talvez eu Faça a Mesma Coisa” e “Ferinas Couraças”, com todos os ingressos vendidos.

 

     No mês de janeiro de 2020, o grupo NUN também foi convidado junto ao músico Caetano Brasil, para participar da primeira campanha fotográfica intitulada de “Desponta Junto”, lançada na inauguração da nova sede da Sala de Giz, companhia de relevância na cidade de Juiz de Fora. Esta ação foi composta por grupos, coletivos e artistas da cidade que desenvolvem criações na área da dança, música, teatro e outros. Ao participar deste evento, o Grupo NUN foi reconhecido como um grupo jovem e promissor em Juiz de Fora, promovendo a linguagem artística da dança de forma responsável e engajada.

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     Os planos do NUN para o ano de 2020 eram de produção, pesquisa e montagem de seu terceiro espetáculo intitulado “Naturaleza Sangre”, além de oficinas de formação em dança. O planejamento do grupo ainda contava com algumas viagens de apresentação, mediante a aprovação em alguns editais em âmbito nacional e internacional. Devido à pandemia do novo Coronavírus, estas proposições foram adiadas.

 

     Buscando adaptar-se às condições impostas pela situação pandêmica, o coletivo manteve suas atividades em encontros virtuais. Nesses encontros o NUN seguiu com o desenvolvimento de pesquisas em dança contemporânea, explorando novas movimentações.

 

     Em maio o coletivo teve a oportunidade de lançar nas plataformas digitais, com destaque para Spotify e Youtube, a trilha sonora de “Ferinas Couraças”. Trata-se de uma criação autoral realizada pelos músicos juiz-foranos Diegho Salles e Nathan Itaborahy, gravada no estúdio LáDoBê também de Juiz de Fora. Aproveitando este lançamento, foi criado o projeto “Na Trilha do NUN“ que consistiu em convidar 14 bailarinos de todo o Brasil para performarem um trecho da trilha sonora e produzir um videodança inédito. Nomes importantes no cenário nacional como Rafael Gomes, Ariany Dâmaso, Israel Alves e Paula Damiane fizeram parte desse projeto, sendo os dois últimos naturais de Juiz de Fora.

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     Em parceria com um projeto musical produzido por André Almeida e Anna Carolina Miranda, artistas também independentes da cidade de Juiz de Fora, chamado Jam Virtual, foram produzidos materiais para mais dois vídeodanças em conjunto com diversos músicos que compuseram juntos de forma virtual novas canções. A primeira criação foi lançada em junho, intitulada de “Monólogo sob a lama”, e a segunda lançada em setembro com o título “A Torre”.

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     Em outubro de 2020, o NUN teve um videodança aprovado no edital Minas Arte em Casa promovido pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. O vídeo, até então inédito, foi lançado ao vivo no canal do Youtube da Assembleia e na TV Assembleia. Esta produção é uma releitura de Ferinas Couraças a partir das condições impostas pelo isolamento social.

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     Em novembro de 2020 o grupo produziu, através do edital Janelas Abertas, da Universidade Federal de Juiz de Fora, o vídeodança Greda. Para a criação deste trabalho, a pesquisa de movimentação teve como mote: “O que pesa a sua consciência?”. Contamos com a contribuição dos músicos juiz-foranos Renato Da Lapa e Pedro Brum com uma composição autoral como trilha da nova produção que estreou em janeiro de 2021.

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     Em março de 2021 o grupo iniciou um projeto intitulado “Coreógrafos Residentes” onde um coreógrafo foi convidado para assumir a criação e direção coreográfica do novo espetáculo do Grupo. E para essa primeira edição contamos com a coreógrafa mineira Bárbara Maia, de Belo Horizonte. Bárbara é bailarina da Cia do Palacia das Artes.

     

      Em julho de 2022 o grupo volta aos palcos com uma curta temporada do seu primeiro espetáculo Amanhã Talvez eu Faça a Mesma Coisa, apresentado no teatro Paschoal Carlos Magno. No mês seguinte, na 19ª Campanha de popularização do teatro e da dança o grupo leva esse espetáculo a um teatro da periferia da cidade, na praça CEU do bairro Benfica.


      Em Setembro do mesmo ano o grupo foi convidado para fazer a abertura da primeira edição do festival Amadança Tiradentes, performando pelas ruas da cidade com Fragmento Vermelho. E em uma parceria com a Universidade Federal de São João Del-Rei o grupo levou Amanhã Talvez eu Faça a Mesma Coisa ao teatro da universidade com apresentação única e gratuita.
 

      Em novembro o Grupo NUN foi convidado a compor a programação do 3º Festival Sala de Giz de Teatro. Reapresentamos o espetáculo Ferinas Couraças. Foi a primeira apresentação desse espetáculo após a pandemia da Covid 19.
 

      Ao longo de todo o ano de 2022 o grupo seguiu pesquisando movimentos junto à coreógrafa Barbara Maia, e no final do ano fomos aprovados no edital municipal de incentivo à cultura “Murilo Mendes”, possibilitando o financiamento do novo espetáculo intitulado “Redemoinhos para suspender o chão” que tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2023. A trilha está sendo composta pelo
musico mineiro Gustavo Félix e o músico baiano Lucas de Gal”.

 

      Em janeiro de 2023 o grupo teve a oportunidade de reapresentar a performance de rua “Fragmento Vermelho” pela Mostra da Diversidade Cultural em Juiz de Fora.

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     Oficinas

 

     Ainda como parte da programação do “Corredor Cultural 2019”, o NUN ofereceu uma oficina recreativa para crianças e adolescentes no Núcleo Travessia, na Vila Olavo Costa. Em 2019, o grupo também promoveu ações formativas em dança através do Lumiar, evento que possui o intuito de difundir algumas das linguagens pesquisadas pelo grupo. Em sua primeira edição foram oferecidas uma oficina de Yoga e uma oficina de contato e improvisação, sendo ambas ministradas pelos próprios integrantes do grupo. 

 

     A segunda edição do Lumiar ofertou oficinas com dois dos coreógrafos responsáveis pela criação do segundo espetáculo do NUN, intitulado “Ferinas Couraças”. Deste modo, Bárbara Maia (BH) ministrou uma oficina de dança contemporânea e Rafael Pitta (RJ) promoveu um workshop de “Técnicas clássicas para giros e piruetas”. No Lumiar de número 3, o coletivo se propôs a compartilhar trechos de seu repertório coreográfico.

     

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     Ressaltamos que o Lumiar alcançou um público de aproximadamente 30 pessoas, entre crianças, adolescentes e adultos. Trata-se de um evento composto majoritariamente por mulheres de idades e classes sociais variadas. Uma vez que esta ação foi financiada pelos participantes inscritos, o NUN disponibilizou algumas vagas gratuitas para crianças em situação de vulnerabilidade social.

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